Livros & Revistas

A face poética da morte

A morte é como uma borboleta que nos acompanha, invisível, até que, um dia, cumpre o seu destino de nos abandonar num sono eterno e sair cambaleando pelos ares. Viver é isso, estamos aqui e, de repente, puff! Ficam os corpos a alimentar a terra. Quanto à vida que havia em nós, quem saberá o seu paradeiro? Cabe à crença de cada um a tarefa de tentar explicar os mistérios da vida e da morte. Afora a matéria que se une ao todo, ficam como testemunhas da nossa breve passagem as histórias que escrevemos e tudo o que construímos enquanto habitantes deste mundo. Este livro é um convite à reflexão por meio da poesia e do seu poder de traduzir em beleza até mesmo a face mais sombria da vida. Venha, não tenha medo de encarar a face poética da morte.


O mundo que habito e o visitante inesperado

Já fazia um bom tempo que Cole preferia evitar o convívio social, e levava uma vida de reclusão, um tanto paranoica. Para ele, a humanidade jamais iria despertar para a empatia e para a solidariedade e, por este motivo, decidira se afastar da “vida normal” e se isolar no que chamava de “minha distopia”. Suas únicas companhias eram as [vozes] que costumava ouvir e que o perturbavam. Sentia-se constantemente vigiado. Até que um dia…


Transbordamento – A palavra como companheira

Enquanto a vida desabava feito dominó do outro lado das paredes, eu escrevia. Feito camaleão, tentava me adaptar e dar sentido às peças daquele quebra-cabeças chamado pandemia. Medo, saudade, ansiedade, esperança. Juntava letras que formavam frases que formavam rotas de fuga. Era preciso evitar que o ar contaminado e o fel da incúria alheia impregnassem a mente, desequilibrando-a a ponto de fazê-la cair sobre o papel, sangrando feito borrão de tinta. Este livro traz os textos que me transportaram para fora do isolamento social de 2020.


Inacio – Uma semente de esperança

Após atravessar o isolamento social em meio às dificuldades que a miséria proporciona, e tendo que dividir um acanhado barraco com seus pais e irmãos, Inacio, menino pobre de periferia, rumou em direção a uma sociedade de regras definidas com um sonho: transformar o lugar onde nasceu num lugar digno para todos. Suas armas: a empatia, a determinação e a certeza de que é possível transformar o mundo! É possível revirar uma terra árida para que suas sementes possam germinar.


Coisas da vida… minha

Uma característica da espécie humana é a sua capacidade de perceber o mundo através dos sentidos: perdas, conquistas, amores, desilusões. E qual o sentido da vida senão senti-la? Estarmos vivos enquanto seres humanos e não como máquinas frias. Temos reações inesperadas que bifurcam nossas vidas e tornam o futuro uma grande incógnita. Eis a beleza da vida! As descobertas que o tempo nos traz e as surpresas que fazem pulsar mais forte os nossos corações! Este livro traz poesias repletas de emoções que farão você reviver passagens que marcaram a sua vida!


13 dicas de escrita criativa

Dicas que irão ajudar o escritor iniciante a ter mais foco e aprimorar seus textos. Você irá aprender a estruturar uma longa narrativa e desenvolver personagens marcantes. E ainda: a importância de cuidar da sua imagem, para que você e seus livros apareçam para seus leitores nas redes sociais.

ALGUNS TEMAS ABORDADOS:
• Como criar personagens inesquecíveis;
• O rascunho: como fazer com que ideias avulsas façam sentido;
• Como criar uma rotina para ter mais foco e produzir mais;
• Como lidar com as dúvidas, a insegurança e o perfeccionismo;
• A importância de adequar a linguagem para o seu público-alvo;
• Como criar a sua imagem e qualificar o seu trabalho


As crônicas do metrô

Os transportes públicos são um excelente laboratório para a observação do comportamento humano frente às diferenças. Dividem o mesmo espaço pessoas de características muito distintas: classes sociais, gêneros e crenças são alguns dos muitos fatores que contribuem para uma infinidade de temas, que são abordados em crônicas leves e divertidas, nas quais os leitores acabam se identificando. É o caso da divertida “Misantropia lunática”, que narra uma típica segunda-feira, quando nos deparamos novamente com a realidade do dia a dia. Mas apesar da leveza das crônicas, o autor sempre busca tocar em temas que possam gerar reflexão, visando um melhor convívio entre os usuários, em meio a tantas diferenças.